quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Uma excelente escolha
Sei que "ódio" é uma palavra muito forte e detesamos usá-la para qualquer coisa. Certamente detestamos a ideia de que talvez tenhamos, de fato, ódio a outra pessoa. É justamente nisso que consiste o rancor- ele é raiz do ódio. Quando alimentamos pensamentos rancorosos, eles se transformam em ódio dentro de nós. João levava isso tão a sério que disse: "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si" (1Jo 3:15). Jesus disse: "E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso pai celestial vos perdoe as vossas ofensas" (Mc 11:25).
Vamos deixar isso bem claro. Quando não perdoamos, somos considerados assassinos sem nenhuma esperança enterna e não devemos contar com o perdão de Deus até que tenhamos perdoado os outros. Entre perdoar e não perdoar, perdoar parece ser a melhor escolha.
Quando decidimos não perdoar, acabamos andando em trevas (1Jo 2:9-11). Pelo fato de não podermos ver claramente, ficamos confusas e tropeçamos. Isso interfere em nossa capacidade de julgar corretamente, e assim cometemos erros. Tornamo-nos fracos, doentes e amargos. Outras pessoas percebem tudo isso, pois o rancor aparece no rosto, nas palavras e nas ações daqueles que o carregam consigo. Mesmo que não consigam identificar especificamente o que é, as pessoas vêem isso e não se sentem à vontade perto de nós. Quando decidimos perdoar, não apenas nós mesmos somos beneficiados, mas também as pessoas ao nosso redor.
Retirado do Livro "O Poder da Mulher que Ora"
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